Alegria do pecado às vezes toma conta de mim/ E é tão bom não ser divina/ Me cobrir de humanidade me fascina/ E me aproxima do céu...
E eu gosto de estar na terra cada vez mais/ Minha boca se abre e espera/ O direito ainda que profano/ Do mundo ser sempre mais humano...
Perfeição demais me agita os instintos/ Quem se diz muito perfeito/ Na certa encontrou um jeito insosso/ Pra não ser de carne e osso....
(Moska e Zélia Duncan)
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